führerprinzip – Wikilingue – Encydia
O Führerprinzip foi exposto por Adolf Hitler no capítulo de Mein Kampf sobre «A personalidade e a concepção racista do Estado»:[1]
conseguir um fim, senão pelo contrário, ante os olhos destes fanáticos da objetividad, representa o fim mesmo, o que é mais que suficiente para explicar a triste existência desse princípio. Assim é que, por exemplo, toda a tentativa para uma ditadura seria acolhida com indignação, inclusive se seu propulsor fosse um Federico o Grande e se os representantes políticos de uma maioria parlamentar momentánea não passassem de idosos incapazes ou de indivíduos mediocres. A lei da democracia parece mais sagrada para um desses doctrinarios que o bem da Nação. Protegerá, por tanto, a pior tiranía que aniquila a seu povo, contanto que “o princípio de autoridade” esteja incorporado a ela, ao mesmo tempo que recusará inclusive o mais benéfico dos governos desde o momento em que não corresponde a sua concepção de democracia.
Hierarquia
Estado e sociedade deviam logicamente estar cimentadas hierarquicamente sobre a base de uma selecção de «melhore-los». A cada servidor público era um «Führer» que em sua zona, segundo o princípio de ordem e obediência (de por si militar), repartia ordens; seus subalternos («partisanos») só podiam o aconselhar, no máximo. A cada Führer era designado pelo Führer da seguinte faixa. Segundo Hitler, como Führer superior de todos (o «mero mero») e condutor do Estado só ele podia ser tido em conta.
Volksgemeinschaft
A base social do Führerprinzip político-militar encontrou sua base na ideia da Volksgemeinschaft (comunidade do povo).
Veja-se também
- Führer
Ensaios
- Martin Broszat: Der Staat Hitlers, München 1969.
- Gerhard Hirschfeld, Lothar Kettenacker (Hg.): Der Führerstaat: Mythos und Realität, Stuttgart 1981.
- Norbert Frei: Der Führerstaat. Nationalsozialistische Herrschaft 1933–1945, München 2000
Enlaces externos
Notas e referências
Modelo:ORDENAR:Fuhrerprinzip