Idioma catalão

idioma catalão – Wikilingue – Encydia

Catalão (ou valenciano)
Català (ou valencià)
Falado em

Áreas funcionais de Cataluña.     Área Metropolitana de Barcelona      Campo de Tarragona      Comarcas Centrais      Poente      Comarcas Gerundenses      Alto Pirineo e Arán      Terras do Ebro

Com respeito à distribuição territorial (dados de 2008), o uso do catalão (exclusivo, sem contar a quem falam também habitualmente em castelhano) é predominante nas áreas funcionais das Comarcas Gerundenses (50,9%), Terras do Ebro (72,8%), Poente (64,4%), Comarcas Centrais (56,7%) e Alto Pirineo e Arán (60,1%), onde o catalão como língua habitual (exclusiva) é usado por mais de 50% da população. Os graus menores de uso dão-se no Campo de Tarragona (33,1%) e a Área Metropolitana de Barcelona (27,8%).[22] Com respeito aos dados de 2003, observa-se um retrocesso percentual dos hablantes habituais exclusivos de catalão em todas as áreas, que vai de 8,8% em Poente ao 16,5 do Campo de Tarragona.[23]

A Generalidad de Cataluña tem levado a cabo um labor de fomento e potenciación do uso do catalão como a língua prioritaria em Cataluña. Tanto o estatuto de autonomia de 1979 como o de 2006 definem ao catalão como língua própria de Cataluña. O estatuto de 2006 indica ademais que:[24]

O catalão […] é a língua de uso normal e preferente das Administrações públicas e dos meios de comunicação públicos de Cataluña, e é também a língua normalmente utilizada como vehicular e de aprendizagem no ensino.

Estatuto de Autonomia de Cataluña, artigo 6.a.

Comunidade Valenciana

Na parte da Comunidade Valenciana onde é língua própria, existe um processo de substituição linguística do catalão (ou valenciano) pelo castelhano. Este processo completou-se quase do tudo na cidade de Alicante [25] e está muito avançado na de Valencia , ainda que ainda não é importante em áreas rurais. Até época recente, muitos hablantes estavam em situação próxima à diglosia, o que significa que usavam o catalão só em situações informais, enquanto nas situações institucionalizadas se usava em exclusiva o castelhano.[cita requerida]

Ademais tem tido uma importante imigração desde outras partes de Espanha, o que tem contribuído ao predominio estatístico do castelhano na comunidade.[cita requerida]

Baleares

O caso balear é parecido ao de Cataluña, já que aqui o factor principal na expansão do castelhano tem sido a imigração, em muita maior medida que a substituição linguística.[26]

Rosellón

No Rosellón, como na maior parte da França, o processo de substituição linguística do idioma local pelo francês está muito avançado, com o clássico padrão pelo qual o idioma muda primeiro nas cidades e só mais tarde no campo.[cita requerida]

Variedades dialectales

Ao igual que as demais línguas románicas da Península, o catalão é notável por seu uniformidad e as variantes dialectales não são demasiado divergentes nem comprometem o entendimento mútuo. A divisão dialectal usada actualmente é a que Manuel Milá e Fontanals propôs já no ano 1861: o bloco dialectal oriental (que inclui os dialectos central, insulares e da França) e o bloco dialectal ocidental (que inclui o valenciano e o noroccidental). Mas inclusive entre estes grandes grupos a diferença é pequena, e as discrepâncias afectam mais bem à fonética (as vogais não acentuadas), que por tanto não se refletem na escritura, e a pequenas variantes morfológicas e léxicas.

Os blocos dialectales não se podem delimitar com exactidão porque entre um e outro sempre há uma faixa de transição, mais ou menos ampla (excepto nos insulares, obviamente). Ademais, nenhum bloco é do todo uniforme: qualquer dos que há se podem dividir em vários dialectos. Atendo-se a isso, a língua catalã se pode dividir em dois blocos dialectales e em subdialectos:

Bloco dialectal ocidental

  • Catalão noroccidental
    • Ribagorzano (da comarca de Ribagorza )
    • Pallarés (da comarca de Pallars )
    • Leridano (de Lérida )
  • Valenciano de transição ou Tortosino
    • Dialecto de transição entre o valenciano e o catalão noroccidental, falado no Maestrazgo, comarcas catalãs do Ebro e na comarca de Matarraña .
  • Valenciano
    • Valenciano castellonense (sul da prov. de Castellón)
    • Apitxat, ou valenciano central
    • Valenciano meridional
    • Valenciano alicantino
    • Mallorquín de Tárbena e Vall de Gallinera

Bloco dialectal oriental

  • Catalão setentrional
    • Capcinés (da comarca do Capcir).
    • Rosellonés (do Rosellón).
  • Catalão central
    • Salat ou salgado (da Costa Brava)
    • Barcelonés (de Barcelona )
    • Tarragonés (de Tarragona )
    • Xipella (das comarcas de Alto Urgel, Segarra e Cuenca de Barberá).
  • Balear, ou Baleárico
    • Mallorquín (de Mallorca )
    • Menorquín (de Menorca )
    • Ibicenco (de Ibiza e Formentera).
  • Alguerés (da cidade italiana de Alguer ).

Vogais do bloco ocidental.

O sistema vocálico catalão apresenta 8 sons diferentes:

  • /a/: «ca sa»(som igual à a castelhana).
  • /e/ (e fechada): «tevai» (igual à e castelhana)
  • /ɛ/ (e aberta): «verd»
  • /i/: «camí» (igual a a i castelhana)
  • /ou/ (ou fechada): «lliçou» (igual à ou castelhana)
  • /ɔ/ (ou aberta): «houme»
  • /ou/: «ounió» (igual à ou castelhana)
  • /ə/ (vogal neutra): «casa »(som intermediário entre a e e ) -Só usada no bloco oriental-

Vocalismo tónico

Em posição tónica, qualquer destas vogais: /a ɛ e i ɔ ou ou/ pode aparecer.

Vocalismo átono

No bloco oriental (central, balear, setentrional, alguerés), ou e ou neutralizam-se em [ou] e a e e neutralizam-se em [ə] . Ao todo há três vogais átonas: [ə i ou].

No bloco ocidental (noroccidental, valenciano), o sistema átono é o mesmo que em castelhano. Ao todo há 5 vogais átonas: [a e i ou ou].

Diptongos e triptongos

A diferença do castelhano, costumam ser descendentes. As pronunciaciones são segundo o dialecto central (Barcelona e arredores). Exemplos:

  • As seguintes palavras incluem diptongos e por tanto são monosílabas:
    • mai ‘nunca’ [maj] / noi ‘rapaz’ [nɔj] / rei «rei» [rej]
    • pau ‘paz’ [paw] / bou ‘boi’ [bɔw] / neu ‘neve’ [new]
    • diu ‘diz’ [diw] / vuit ‘oito’ [bujt]
  • As seguintes palavras incluem hiatos e por tanto são disílabas:
    • dia ‘dia’ [‘dei ə]
    • cua ‘bicha’ [‘ku ə]
    • deia ‘dizia’ [‘dɛ jə]
    • diuen ‘dizem’ [‘dei wən]

Os únicos diptongos crescentes são aqueles do tipo gu(a/ou), gü(e/i) e qu(a/ou), qü(e/i):

  • aigua «água» [‘aj gwə] (2 sílabas)
  • ungüent «ungüento» [ouŋ ‘gwɛnt] (2 sílabas)
  • pingüí «pingüino» [piŋ ‘gwi] (2 sílabas)
  • llenguota «lenguota» [ʎəŋ gwɔ tə] (3 sílabas)
  • quatre «quatro» [‘kwa trə] (2 sílabas)
  • qüestió «pergunta» [kwəs ‘tjo] (2 sílabas)
  • aqüífer «acuífero» [ə ‘kwi fəɾ] (3 sílabas)
  • quota «quota» [‘kwɔ tə] (2 sílabas)

Os triptongos formam-se a partir daqueles:

  • aguaitar «observar» [ə gwəj ‘tɑɾ] (3 sílabas)
  • liqüeu «licuad» [li ‘kwɛw] (2 sílabas))

Para formar os hiatos, acrescenta-se diéresis sobre a i ou a ou:

  • raïm «uva» [rə ‘im] (2 sílabas)
  • taüt «ataúde» [tə ‘ut] (2 sílabas)
  • ruïna «ruína» [ru ‘i nə] (3 sílabas)

Evolução histórica

Características comuns com o grupo chamado galorrománico:

  • Queda das vogais átonas finais excepto -A ( MURU, FLORE > mur, flor) que a opõem ao grupo iberorrománico que as conserva com a excepção da -E em certas terminações (muro mas flor/chor) ou italorrománico que o conserva todo (muro, fiore).

Características comuns com o occitano:

  • O catalão apresenta uma riqueza de diptongos: ([aj] mai -nunca-, [ej] rei -eh interjección-, [aw] cau -cai-, [ew] beu -bebe-, [ow] pou -poço-…)

Características que o opõem ao galorrománico:

  • Conservação da -ou- latina (catalão lluna [‘ʎuma], occitano lua [‘lynɔ], francês lune [‘lyn].

Características que o opõem ao occitano (de maneira genérica):

  • Redução do diftongo AU a Ou aberta [ɔ] (CAULIS, PAUCU > col -col-, poc -pouco-).

Características do sul de Romania ocidental:

  • O grupo -ACT- converte-se em -ET (LACTE, FACTU > llet -leite-, fet -facto-)

Consonantes

O inventario de fonemas consonánticos do catalão é o seguinte:

RASGOS
[+consonante]
[-dorsal] [+dorsal]
[+lab][-cor] [-lab][+cor] [+pal][-vel] [-pal][+vel]
[-são][-cont] /b/ /p/ /d/ /t/ /g/ /k/
[-são] /ʣ/ /ʦ/ /ʤ/ /ʧ/
[-são][+cont] (v), /f/ /s/, /z/ /ʃ/, /ʒ/
[+são][+nas] /m/ /n/ /ɲ/ /ŋ/
[+são][-nas][+lat] /l/ /ʎ/
[+são][-nas][-lat] /ɾ/ /r/

Como pode se ver usualmente se requerem dez rasgos fonéticos binários para definir o inventario consonántico anterior de maneira unívoca: [+/- dorsal], [+,- coronal], [+,- velar], [+/- sonorante], [+/- africada], [+/- nasal], [+/- lateral], [+/- vibrante múltiplo] e [+/- sonora] (o resto de rasgos usados [+/- palatal] e [+/- labial] é redundudate e pode deduzir das combinações dos anteriores). Esta quantidade de rasgos é elevada se compara-se com o mínimo número teórico de rasgos “abstratos” necessários que é 5, já que 25 = 32 > 23 (fonemas).

Oclusivas

As oclusivas devêm em surdas em posição final.

  • /p/ p
  • /b/ b bilabial naqueles dialectos onde se conserva a distinção com /v/ labiodental; nos demais dialectos v e b misturam-se dando lugar à fricativa [β]; [p] em posição final.
  • /t/ t dental.
  • /d/ d dental, mas é [ð] fricativa entre vogais ou líquidas; [t] em posição final.
  • /k/ c ante a, ou, ou; qu ante e, i; qu para /kw/ ante a, ou, ou; para /kw/ ante e, i; ch.
  • /g/ g ante a, ou, ou; gu ante e, i; gu para /gw/ ante a, ou, ou; para /gw/ ante e, i, articulada como /ɣ/ fricativa entre vogais ou líquidas, [k] em posição final.

Africadas

As africadas devêm em surdas em posição final, mas a /ts/ e o /tʃ// finais seguidas de vogal são sonoras (/dz/ e //.

  • /ts/ ts
  • /dz/ tz
  • // tx; às vezes ig ao final de palavra; há muitas excepções.
  • // tj ante a, ou, ou; tg ante e, i; há muitas excepções.
    • Em valenciano também se pronuncia o j ante a, ou, ou e o g ante e, i;

Fricativas

As fricativas em posição final pronunciam-se surdas, mas ao final da palavra o /s/ e /ʃ/ seguidas de vogal são sonoras.

  • /f/ f
  • /v/ v labiodental, em muitos dialectos (os de Cataluña, valenciano setentrional e central) misturou-se com b dando origem à bilabial fricativa /β/
  • /s/ s; ss entre vogais; também c ante e, i e ç.
  • /z/ z; s entre vogais.
  • /ʃ/ x; ix ante vocal ou ao final da palavra em x.
    • No catalão ocidental há muitas excepções.
  • /ʒ/ j ante a, ou, ou; g ante e, i; ix ao final de palavra quando a seguinte palavra começa por fonema sonoro; há muitas excepções.
    • Em valenciano e em catalão ocidental, este som só está em ix.
  • O h é muda

Laterais

  • /l/ O l catalã é lateral alveolar velarizada sonora [ɫ]. É diferente do l espanhol.
    • l·l é l geminada, isto se pronuncia como l-l e aparece só em posição intervocálica.
    • O dígrafo tl em posição intervocálica assemelha-se a um l geminada l-l, como em espatla (ombro), excepto em palavras prestadas como atleta.
  • /ʎ/ ll, lateral palatal aproximante.
    • tll, é um trígrafo assimilado a uma ll geminada [ʎʎ], como em rotllo «rollo».

Vibrantes

Há dois sons vibrantes em catalão.

  • /ɾ/ vibrante simples, escrito r em todas as posições, salvo a inicial.
  • /r/ vibrante múltiplo, escrito r em posição inicial, rr entre vogais.

Nasales

  • /m/ m
    • O dígrafo tm em posição intervocálica assimila-se a uma [m:] geminada, como em setmana «semana», salvo em empréstimos como ritme «ritmo».
    • O dígrafo mp ao final de sílaba reduz-se a [m], como em compte «conta», temptar «tentar».
  • /n/ n
    • O dígrafo tn em posição intervocálica assimila-se a uma [n:] geminada, como em cotna «ladrido», excepto em empréstimos como ‘ètnia «etnia».
  • /ɲ/ ny, nasal palatal, como a ñ castelhana.
  • /ŋ/ nasal velar, escrita como nc ou ng em posição final.

Evolução histórica

Característica da Romania ocidental:

  • Sonorización de P-, -T-, -C- intervocálicas em b-, -d-, -g- (CAPRA, CATENA, SECURU > cabra, corrente, segur)

Características comuns com o conjunto chamado galorrománico:

  • Manutenção dos grupos iniciais PL, CL, FL- (PLICARE, CHAVE, FLORE > dobrar, clau, flor). Esta característica opõe o catalão às línguas iberorrománicas (em castelhano chegar, em português chegar)
  • Como no francês e no occitano, se produz uma sonorización de fonemas surdos finais quando o primeiro fonema da seguinte palavra é uma vogal ou é uma consonante sonora. Estas sonorizaciones afectam aos fonemas [s], [t], [p], [ʃ], [k] e [tʃ] convertendo-se em [z], [d], [b], [ʒ], [g] e [dʒ]. Exemplos (em pronunciación valenciana): “els homes” (os homens) [els] e [ɔmês] -> [o’zɔmês]; “peix bo” (pescado bom) [pejʃ] e [bɔ] -> [pejʒ’bɔ]; “blat bord” (trigo silvestre) [blat] e [boɾ(t)] -> [blad’boɾ(t)].

Características comuns com o occitano (lenguadociano mais precisamente)

  • Queda de N intervocálica convertida final no léxico (PANE, VINU> pa -pan-, vi vinho-). A diferença do lenguadociano, o plural conserva esta [n] (ex: pans, vins) excepto em algumas falas setentrionais.
  • Ensordecimiento das consonantes finais: verd [t], àrab [p]…

Características específicas:

As características mais peculiares do catalão são as seguintes, que quase não se encontram em nenhuma outra variedade da Romania:

  • -D- intervocálica convertida final passa a -ou (PEDE, CREDIT > peu -pé-, (ell) creu -crê-)
  • -C + e, i, final > -ou (CRUCEM > creu -cruz-)
  • As terminações -TIS na flexão verbal (2a pessoa do plural) têm derivado a -ou (Exemplo: olhais. MIRATIS → *miratz → *mirau → mirau/mireu.

Outras características, também originais, têm uma extensão superior às línguas románicas.

  • Redução dos grupos consonánticos -MB-, -ND-> -m-, -n- (CAMBA, CUMBA, MANDAR, BINDA> cama -ant. cama, perna-, coma -coma-, manar -mandar-, bena -venda-), característica compartilhada com o occitano gascón e o lenguadociano meridional.
  • Palatalización de L- inicial (LUA, LEGE> lluna -lua-, llei -lei-). Esta característica encontra-se no foixeño (occitano) e na zona astur-leonesa.
  • Palatalización do grupo -NN- (ANNUS > any -ano-, CANNA> canya -cana-), característica compartilhada com o castelhano.
  • Palatalización de -is- procedente de X-, SC- (COXA, PISCE> cuixa -muslo-, peix -peixe, pescado-)
  • Manutenção de africadas protorrománicas de J, G + e, i (JACTARE, GELARE> gitar -deitar-se-, gelar -gelar-)
  • Presença de geminadas: setmana [mm], cotna [nn], espatlla [ʎʎ] (ou espatla [ll]), intel·ligent [ll]. Estas só são comuns ao occitano e às variedades itálicas.

Empréstimos linguísticos

A maioria de palavras do catalão procedem do latín, ainda que existem também uma fracção pareciable de empréstimos históricos de outras línguas como: as línguas germánicas como o gótico (Ramon, espia, ganivet… e os topónimos acabados em -reny , como Gisclareny) e mais recienemente o inglês (bar, site, revòlver…); outras línguas románicas como o francês (Brioix, garatge, fitxa…), o italiano (piano, macarró, pantà, finestra, porta…), o occitano (espasa, beutat, daurar, aimia, o sufixo -ar…) e o do castelhano (senzill, xoriço, amo, burro…); o árabe (álcool, sucre, alcova… e muitos topónimos como Benicàssim, Albocàsser…), também o euskera (esquerre, isard, estalviar…, e muitos topónimos como Aram e Benavarri…).

Veja-se também

Wikipedia
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  • Gramática catalã
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  • Catalão oriental central
  • Língua catalã em Aragón
  • Catalanismo (empréstimo)
  • Variedade do castelhano em territórios catalanófonos

Referência

Notas

  1. http://www.idescat.cat/dequavi/?TC=444&V0=15&V1=2&VAI=2008&x=13&e=12
  2. http://www.idescat.cat/dequavi/?TC=444&V0=15&V1=2&VAI=2008&x=13&e=12
  3. http://www.idescat.cat/dequavi/?TC=444&V0=15&V1=2&VAI=2008&x=13&e=12
  4. Dados linguísticos em Cataluña
  5. Encuesta de usos linguísticos nas comarcas orientais de Aragón. Ano 2003. Governo de Aragón – Instituto Aragonés de Estatística, Estatística de usos linguísticos na Faixa de Aragón. Ano 2004. Generalidad de Cataluña
  6. Ditame da comissão de Educação, Cultura e Desporto sobre a proposição de lei de uso, protecção e promoção das línguas próprias de Aragón
  7. [showUid=2537 Sessão Plenária dos Cortes de Aragón do 17 de dezembro de 2009], Ditame da comissão de educação, cultura e desporto sobre a proposição de lei de uso, protecção e promoção das línguas próprias de Aragón
  8. Legge 15 Dicembre 1999, n. 482. Norme in matéria dei tutela delle minoranze linguistiche storiche. Gazzetta Ufficiale n. 297. 20 dicembre 1999
  9. Legge Regionale 15/10/1997, N. 26. Promozione e valorizzazione della cultura e della lingua della Sardegna. Art. 2.1, 2.4. Consiglio Regionale della Sardegna
  10. Estatut Comunal. Art.9. Ciutat de l’Alguer, 8 de agosto de 2000 (em catalão)
  11. Anna Caberei: Immigració i estat do benestar
  12. http://www.idescat.cat/dequavi/?TC=444&V0=15&V1=2&VAI=2008&x=13&e=12
  13. http://www.idescat.cat/dequavi/?TC=444&V0=15&V1=2&VAI=2008&x=13&e=12
  14. http://www.idescat.cat/dequavi/?TC=444&V0=15&V1=2&VAI=2008&x=13&e=12
  15. a b População segundo língua habitual. Dados comparados 2003-2008. Cataluña. Ano 2008, Encuesta de Usos Linguísticos da população (2003 e 2008), Instituto de Estatística de Cataluña
  16. População segundo língua inicial. Dados comparados 2003-2008. Cataluña. Ano 2008, Encuesta de Usos Linguísticos da população (2003 e 2008), Instituto de Estatística de Cataluña
  17. População segundo língua de identificação. Dados comparados 2003-2008. Cataluña. Ano 2008, Encuesta de Usos Linguísticos da população (2003 e 2008), Instituto de Estatística de Cataluña
  18. Conhecimento do catalão. Cataluña. Ano 2001, Instituto de Estatística de Cataluña
  19. O catalão perde peso como língua habitual pela imigração, O País, 30 de junho de 2009.
  20. A Segunda Geração em Barcelona: Um Estudo Longitudinal, de Alejandro Portes (Universidade de Princenton), Rosa Aparicio (Universidade Pontificia de Aspas) e Wiliam Haller (Universidade de Clemson)
  21. Menos de um da cada quatro filhos de imigrantes dizem falar catalão, A Vanguardia, 29 de junho de 2009.
  22. Usos linguísticos. População de 15 anos e mais. Por identificação linguística. Âmbitos, Encuesta de Usos Linguísticos da população (2008), Instituto de Estatística de Cataluña.
  23. Usos linguísticos. População de 15 anos e mais. Por identificação linguística. Âmbitos, Encuesta de Usos Linguísticos da população (2003), Instituto de Estatística de Cataluña.
  24. Título preliminar do Estatuto de Autonomia de Cataluña de 2006
  25. Montoya, Brauli: A difusió social da substitució linguística à ciutat d’Alacant: Assaig d’uma cronologia, Treballs de sociolingüística catalã 13, pp. 25-38
  26. Bernat Joan i Marí: Canvi demogràfic i substitució linguística a lhes illes Pitiüses Institut d’Estudis Eivissencs Territoris (1999), 2:103-111
  27. (Enciclopèdia da Llengua Catalã 2002:32)

Bibliografía

  • Vallverdú, Francesc (director), Bañeres, Jordi (coordenador), (2002) Enciclopèdia da Llengua Catalã Vol. XII. Barcelona: Edicions 62, S.A. , direc. editorial: Ramon Bastardes. ISBN 84-297-5026-6
  • Veny, Joan (1998): Els parlars catalans: Síntesi de dialectologia, Barcelona: Ed. Moll, ISBN 84-273-1038-2

Enlaces externos

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